segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Duro de Matar 5 - Um Bom Dia Para Morrer (Crítica)


Pai e Filho curtindo férias na Rússia parece algo relaxante, certo? Errado se você é um McLane! Em Duro de Matar 5 - Um Bom Dia para Morrer (A Good Day to Die Hard, 2012) Bruce Willis está de volta no papel do policial de New York, John McLane que dessa vez vai até a Russia resgatar o filho Jake (Jai Courteney) que é mantido como prisioneiro. Chegando lá ele descobre que na verdade Jake trabalha para o FBI e protegia um homem que escondia um dossiê importante e por isso era protegido por Jake e seu parceiro.



Brigado com o filho com quem não falava há anos, John chega tentando fazer as pazes com o filho sem muito sucesso já que o rapaz continua bravo com o pai por ter sido ausente enquanto ele crescia. Para o alívio de Mclane, Jake não está metido em drogas ou com outros problemas que ele imaginou, mas seguiu o mesmo caminho do pai.

E mal chega na Rússia, John já provoca muita confusão por onde passa na tentativa de falar com o filho destruindo quase a cidade toda com explosões, carros voando, helicópteros e cenas de ação que o público que cresceu com John McLane desde a década de 80 já está mais do que acostumado e espera ver nas telas.

Dirigido por John Moore o filme traz Bruce Willis de volta ao personagem mais famoso de sua carreira, dessa vez ajudando e por vezes atrapalhando o filho na tentativa de uma reconciliação. O filme mistura bem cenas de ação, comédia, aventura muito bem dosado pelo bom roteiro de Skip Woods apesar da história do filme anterior ter sido melhor trabalhada.

Assim como Bruce Willis que está com 57 anos, John McLane também envelheceu. Mas a energia do personagem parece ser a mesma do primeiro filme, principalmente para criar confusões e explosões. Já McLane Jr interpretado por Jai Courteney mostra ter herdado o DNA do pai mostrando ser tão durão e maluco quanto ele.

O filme está sendo distribuido pela Fox filmes e estreia na próxima sexta feira, dia 22 de fevereiro em todo o Brasil.

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