sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Glee 1x09 - Wheels (Resenha)


Rolling Down the River
E finalmente estou comentando novamente sobre um episódio inédito de Glee, oito episódios depois. Mas o episódio dessa semana entitulado "Wheels( o apelido que Sue Sylvester deu a Artie, o garoto na cadeira de rodas)" teve de tudo drama com o triangulo (ou melhor quarteto amoroso) envolvendo Finn, Rachel, Quinn e Puck, drama com o relacionamento entre Kurt e seu pai que está começando a receber ameaças anônimas por conta da opção sexual do filho, sem contar com os momentos cômicos como a sequência dos alunos do Mcguinley High andando de cadeiras de rodas pela primeira vez. Isso sem contar a trilha sonora que como sempre foi perfeita para as cenas que ilustravam.

Quando Will Shuster resolve fazer uma venda de bolos entre os membros do clube Glee para arrecadar fundos para alugar um ônibus que possa ser adptado para as necessidades de Artie, ele nota que o resto do grupo não se importou muito e resolve força-los a usar cadeiras de rodas três horas por dia durante uma semana, o que geram algumas situaçôes hilárias como Rachel tentando pegar seu almoço no refeitório antes de derrubarem toda a comida nela, fora Finn sendo batido toda hora por sua falta de coordenação.

Já Kurt ao descobrir que Will Shuster deu o solo da música "Defying Gravity" do musical Wicked para Rachel, ele fica desapontado porque adora a música e gostaria muito de cantar. Seu pai vai até a faculdade defendê-lo para que ele tenha uma chance de poder cantar a música sem ser descriminado por ser gay e Shuster resolve promover um "Diva Off" entre Rachel e Kurt para os membros do Clube Glee poderem escolher quem cantou melhor. Infelizmente para Kurt, ele percebe como todas essas mudanças são difíceis para o pai se adaptar tão rápido que incluem algumas ameaças anônimas que ele a família Kurmel vem recebido por telefone. Por conta disso, ele resolve exagerar em sua performance de "Defying Gravity" e perde propositalmente para Rachel. Aliás, eu tenho que dizer como a voz do Chris Coffer que interpreta o Kurt é maravilhosa. Eu espero que nos próximos episódios tenha mais solos com o Kurt porque "Defying Gravity" me deixou toda arrepiada. Que cena mais linda. Lea Michelle também cantou muito bem, mas como o Kurt é o meu personagem favorito, eu ainda preferia que ele tivesse ganho.

Puck tenta ajudar Quinn a fazer alguns bolinhos para vender mas eles acabam tendo uma briga de comida na cozinha envolvendo ovos e farinha, quando Puck resolve usar suas melhores armas para conseguir dinheiro para as consultas médicas da gravidez de Quinn: Mentir e Crime. Mesmo Quinn mentindo que o filho é de Finn, Puck ainda tenta lhe dar o dinheiro ao colocar um pouco de maconha nos bolinhos para dar fome nos alunos da escola para que venda como água os doces. Finn acaba conseguindo um emprego com a ajuda de Rachel para poder pagar as despessas médicas de Quinn.

Inspirado pela atitude generosa de Will com Artie, o diretor da escola obriga Sue a fazer o mesmo fazendo testes para a nova animadora de torcida. Ela acaba escolhendo Beck Jackson uma menina com sindrome de Down. Will desconfia que Sue só a escolheu para tortura-la mas mal sabe ele que a irmã mais velha de Sue também tem a doença. É realmente emocionamente a cena de Sue lendo "Chapeuzinho Vermelho" para a irmã.

Artie e Tina tem seu primeiro encontro sobre rodas resultando em um beijo que Tina dá em Artie antes de confessar que ela não é gaga de verdade. Ela fingia por ser tímida demais quando criança para que as pessoas a deixassem em paz. Isso magoa Artie que achou que tinha algo em comum com a amiga, já que ele terá que passar o resto da vida na cadeira de rodas.

                 

A Sequência musical final entrou para o meu top 3 de músicas favoritas de Glee (incluindo a coreografia) junto com "Don't Stop Believing" e "Somebody to Love". O número musical do Clube Glee cantando "Proud Mary" em cadeiras de rodas foi fantástico. Destaque especial para Artie (é claro já que o episódio foi centrado nele), Mercedes e Tina que puxaram a música para os outros membros. Além da música já ser divertida, a coreografia animada também ajudou já que incluia rampas pelo palco. Fantástico. Ryan Murphy consegue se superar a cada episódio.

Um comentário:

Nathália disse...

Nossa, Parabéns!
Seu blog é fantástico!
Só matérias de alto nível.
Mas também, uma jornalista de verdade neah xD

A resenha de "Idol" foi perfeita!
Continue assim!
;)